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guia de viagem
Parece a mais elementar das questões, mas muita gente acaba infringindo essa norma. É bastante frequente que um tope a ideia do outro meio sem pensar (ou só pra agradar) e descubra a roubada quando já é tarde demais. Vale a pena debater com carinho o próximo destino, e deixar as paixões e hobbies muito pessoais para uma viagem solo.
Evite embarcar quase às cegas, tendo deixado toda a logística na mão do outro. Aquele que ou noites a fio pesquisando um bom hotel, mas encontrou uma pulga no travesseiro, poderá se sentir mal porque tomou a decisão sozinho. Briga na certa.
Às vezes, pode ser o caso! A viagem pode estar sendo incrível para os dois. Mas é absolutamente normal que um queria fazer algo que o outro não esteja afim de vez em quando. Por que não aceitar a realidade?
É preciso ter boa vontade e disposição para dividir o perrengue, nem que você tenha que fazer um esforço para que assim seja. O mais saudável é dividir tarefas para que ambos possam relaxar. Para alguns, pode ser o caso de criar moedas de troca. Um dirige naquele dia, o outro faz o jantar, por exemplo.
Se vocês dormem e acordam naturalmente na mesma hora, lindo! Mas como quase nunca é assim, exercite a tolerância. Deixar o outro dormir até mais tarde é um ato de amor.
Isso inclui fobias, paranoias, preferências e afins. Ninguém viaja para sofrer, para ser pressionado e para necessariamente superar medos e fobias. Para isso, a gente vai no terapueta. Nas férias, é preciso ter sensibilidade para enxergar e respeitar os limites alheios.
Algo deu errado? Conte até mil. Até 10 mil se for preciso. Explosões de nervos são as piores coisas que podem acontecer diante de um perrengue. Na mesma linha: releve. Durante uma viagem, o prazo para a reconciliação precisa ser mais curto. Aquele silêncio tenebroso e caras fechadas no meio do eio podem azedar a viagem.